Parei de sentir enjôos. Mas o apetite ainda não voltou. Às vezes fico com medo de não estar comendo o suficiente, e vou lá e belisco um biscoito integral, uma pera. Espero que isso seja o bastante, além dos pratos das refeições principais, que vá lá, não andam muito cheios, mas estão bem variados.
Essa semana o pequeno feijuquinha ganha cabelos, unhazinhas. Os dedos não têm mais membranas, são separadinhos. Feijuquinha faz muitos movimentos: bate os braços, dobra os cotovelos. Mas é tão pequeno que não dá pra sentir ainda. Ele já produz sozinho o próprio sangue e o fígado, o coração, os pulmões e os rins já funcionam. Ele até (pasmem!) faz xixi.
O útero está do tamanho de um mamão. Ou um abacatinho, mas o bebê mesmo ainda é do tamanho de uma azeitona. Dá pra perceber uma mini barriguinha mais roliça, mas aparentemente só eu enxergo.
Tô bem ansiosa pelo nosso primeiro ultrassom, na semana que vem. Vamos saber se é um bebê ou uma bebéia, um rapaz ou uma moçoila. Todos sonham e têm palpites. Eu e Gabriel tivemos uma intuição de menino no começo. Minhas tias, minha mãe e minha irmã tinham certeza que é menina. Mas eu fiz uma simpatia pra descobrir que deu menino. A Maria, nossa amiga de dois anos e meio jurou que era menina. E agora minha mãe sonhou com um bebê menino. Consultei uma tabela chinesa: deu menino. Consultei outra: deu menina. Ou seja, como desde o início, estamos no 50% versus 50%. Nada mudou.
Eu acho que achei o nome se for menina. Mas não vou contar agora. Se for menino também. Mas é muito hippie o de menino e eu fiquei com vergonha, pois tenho bode de riponguismos. Mas hippie pro meu padrão, né? Nada se Sóis, Luas e Arco Íris. Desse bullying o bebê não sofre.
E nada de cruzar as pernas, bebê! Estamos todos muito curiosos.
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